domingo, 11 de agosto de 2013

Reiki e a Doença de Parkinson


Entendendo a doença de Parkinson


A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas). A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças à presença dessa substância em nossos cérebros. Na falta dela, particularmente numa pequena região encefálica chamada substância negra, o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos, que veremos adiante.




Qual é a causa dessa intensa diminuição na quantidade de dopamina?


Pioram de intensidade, afetando inicialmente outro membro do mesmo lado e, após alguns anos, atingem o outro  lado do corpo. O paciente também pode apresentar sintomas de dificuldade para andar (anda com passos pequenos) e alterações da fala.
Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células ( e consequentemente diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença. Não se sabe exatamente quais os motivos que levam a essa perda progressiva e exagerada de células nervosas (degeneração), muito embora o empenho de estudiosos deste assunto seja muito grande. Admitimos que mais de um fator deve estar envolvido no desencadeamento da doença. Esses fatores podem ser genéticos ou ambientais.


A Doença de Parkinson é genética?

Embora já sejam conhecidos alguns genes relacionados com a ocorrência da doença de Parkinson, ela habitualmente não é uma doença hereditária. Apenas ocasionalmente há diversos casos da doença numa mesma família e, em geral, trata-se de casos com início precoce (abaixo dos 40 anos de idade). Assim devemos entender que não há como definir um risco real para filhos de pacientes também virem a desenvolver a doença, ou seja, a presença de um doente na família não aumenta o risco da doença em nenhum indivíduo. Os genes que favorecem o desenvolvimento da doença possivelmente devem agir de forma indireta, juntamente com outros fatores. Entre estes, destacam-se fatores ambientais, como contaminação com agentes tóxicos (agrotóxicos e resíduos químicos, por exemplo).


Quais os sintomas da Doença de Parkinson?

O quadro clínico basicamente é composto de quatro sinais principais: tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas frequentes). Para o diagnóstico não é necessário entretanto que todos os elementos estejam presentes, bastando dois dos três primeiros itens citados.


Esses sinais e sintomas estão presentes somente na Doença de Parkinson?

Esse conjunto de sinais e sintomas neurológicos é chamado de síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo. Doenças diferentes e causas muito diversas podem produzir essa síndrome parkinsoniana. Entretanto, a principal causa dessa síndrome é a própria Doença de Parkinson, em aproximadamente 70% dos casos. Os demais casos relacionam-se a enfermidades ou condições.
Clínicas nas quais os sintomas são semelhantes, porém outras características estão presentes e a história clínica e a evolução vão ajudar no diagnóstico diferencial. Portanto, quando um médico faz menção ao parkinsonismo ou síndrome parkinsoniana, ele não estará necessariamente se referindo `a Doença de Parkinson. Uma causa importante de parkinsonismo secundário é o uso de certos medicamentos ( por exemplo, algumas das drogas usadas para vertigens, tonturas e doenças psiquiátricas e alguns remédios para hipertensão). A importância de se identificar esses casos é que os sintomas são potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram.


Como os sintomas da Doença de Parkinson se manifestam?

A Doença de Parkinson costuma-se instalar-se de forma lenta e progressiva, em geral em torno dos 60 anos de idade, embora 10% dos casos ocorram antes dos 40 anos (parkinsonismo de início precoce) e até em menores de 21 anos(parkinsonismo juvenil). Ela afeta ambos os sexos e todas as raças. Os sintomas aparecem inicialmente só de um lado do corpo e o paciente normalmente se queixa que "um lado não consegue acompanhar o outro". O tremor é caracteristicamente presente durante o repouso, melhorando quando o paciente move o membro afetado. Não está, entretanto, presente em todos os pacientes com doença de Parkinson, assim como nem todos os indivíduos que apresentam tremor são portadores de tal enfermidade. O paciente percebe que os movimentos com o membro afetado estão mais difíceis, mais vagarosos, atrapalhando nas tarefas habituais, como escrever (a letra torna-se pequena), manusear talheres, abotoar roupas. Sentem também o lado afetado mais pesado e mais enrijecido. Esses sintomas pioram de intensidade, afetando inicialmente do mesmo lado e, após alguns anos atingem o outro lado do corpo. O paciente pode apresentar sintomas de dificuldade para andar (anda com passos pequenos e alterações da fala.


São necessários exames complementares para o diagnóstico da Doença de Parkinson?

O diagnóstico da Doença de Parkinson é basicamente clínico, baseado na correta valorização dos sinais e sintomas descritos. O profissional mais habilitado para tal interpretação é o médico neurologista, que é capaz de diferenciá-los do que ocorre em outras doenças neurológicas que também afetam os movimentos. Os exames complementares, como tomografia cerebral, ressonância magnética etc., servem apenas para avaliação de outros diagnósticos diferenciais. O exame de tomografia por emissão de pósitrons (PET-Scan) pode ser utilizado como um programa especial para o diagnóstico de Doença de Parkinson, mas é, na maioria das vezes, desnecessário, diante do quadro clínico e evolutivo característico.


A Doença de parkinson tem tratamento?

A Doença de Parkinson é tratável e geralmente seus sinais e sintomas respondem de forma satisfatória às medicações existentes. Esses medicamentos, entretanto, são sintomáticos, ou seja, eles repõem parcialmente a dopamina que está faltando e, desse modo, melhoram os sintomas da doença. Devem portanto, ser usados por toda a vida da pessoa que apresenta tal enfermidade, ou até que surjam tratamentos mais eficazes. Ainda não existem drogas disponíveis comercialmente que possam curar ou evitar de forma efetiva a progressão da degeneração de células nervosas que causam a doença. Há diversos tipos de medicamentos antiparkinsonianos disponíveis, que devem ser usados em combinações adequadas para cada paciente e fase de evolução da doença, garantindo assim, melhor qualidade de vida e independência ao enfermo. Também existem técnicas cirúrgicas para atenuar alguns dos sintomas da Doença de Parkinson, que devem ser indicadas caso a caso, quando os medicamentos falharem em controlar tais sintomas. Tratamento adjuvante com fisioterapia e fonoaudiologia é muito recomendado. O objetivo do tratamento, incluindo medicamentos, fisioterapia, fonoaudiologia, suporte psicológico e nutricional, é reduzir o prejuízo funcional decorrente da doença, permitindo que o paciente tenha uma vida independente, com qualidade por muitos anos.


Fonte:
Academia Brasileira de Neurologia
WWW.abneuro.org




A Intervenção do Reiki e a Doença de Parkinson.

Já foi clinicamente comprovado que a intervenção de várias modalidades complementares de cura, trabalham de mão dadas com a ciência médica para combater e retardar a doença. Vários artigos, tem sido escritos sobre a intervenção da doença de Parkinson e Reiki  ao longo dos últimos anos. Os resultados foram que, após o primeiro tratamento, o doente foi capaz de controlar melhor a sua função motora para até 5 dias após o tratamento. Para a opinião de Steve Flaherty (embora alguns cientistas médicos podem discordar), o Reiki na verdade, ajuda o cérebro a equilibrar os níveis de dopamina naturais do corpo, devido às energias externas canalizada através do terapeuta para o cliente.  



Estudo: Reiki em paciente de Parkinson


Em um estudo de caso de Steve Flaherty , um paciente em estudo, após o tratamento sentiu uma completa sensação de relaxamento, sua mobilidade aumentou e ele não sentiu sua rigidez normal depois de ser estática por muito tempo. Embora ele ainda continuou a mostrar sinais de diminuição da função motora, já não era tão grave como antes do tratamento e que ainda sentiu um aumento do movimento e redução de espasmos musculares durante algum tempo após os tratamentos.

Como dissemos anteriormente, os cientistas ainda estão estudando para obter a cura do mal de Parkinson, mas como vimos podem existir terapias complementares que ajudam os pacientes para uma melhor convivência com a doença.

Sempre procure um Neurologista. Ele é o profissional mais indicado para orientá-lo.

Deixamos aqui bem claro que o Reiki é um complemento para a medicina convencional. 


Sobre Steve Flaherty



Steve Flaherty serviu nas forças armadas britânicas por 15 anos, atuando em todo o mundo em ação hostil e missões humanitárias. Depois de deixar o exército Steve passou 5 anos no Iraque como um consultor de segurança privada sob condições estressantes e novamente muito perigoso. Steve agora vive em Dubai.

Steve veio para a Terapia Reiki para ajudá-lo a superar o Transtorno de Estresse Pós Traumático. Ele foi ensinado, em sintonia e, em seguida, começou o processo de autocura. Através da intervenção do Reiki Steve começou sua vida de volta nos trilhos. Dois anos atrás, Steve decidiu treinar para ajudar a espalhar o dom maravilhoso que é o Reiki.

Fonte
www.naturalbloon.com



Exemplo de como viver bem com a Doença de Parkinson, obtendo uma melhor qualidade de vida.









É importante lembrar, que a terapia Reiki é utilizada como complemento ao tratamento convencional, e não como um substituto.







domingo, 4 de agosto de 2013

Reiki no Planeta




É muito comum ouvirmos falar sobre o aquecimento global, aumento do buraco de ozônio, efeito estufa e entre outros fenômenos climáticos. E que todos são a resposta ao planeta pelos maus tratos do qual a humanidade vem exercendo, como desmatamentos, lixos atômicos, poluentes e tantas outras agressões, onde nós mesmos somos os culpados por tantos maus tratos.

Cabe a nós seres humanos e pensantes que somos, lutar contra essa destruição de forma a nos unirmos para uma proteção ambiental  ao planeta terra e em toda as suas particularidades.

Albert Einstein com todo os seus estudos e teoria de relatividade, nos provou que massa e matéria existente em nosso planeta nada mais é do que energia condensada, no qual podemos ver em formas de montanhas, oceanos, planícies, rios, enfim. E é exatamente pelo planeta também ser formada por energia, que ele também não só pode receber interferência como também ser tratado com energização.

A técnica Reiki no tratamento ao planeta consiste em canalizar a força cósmica e assim direcionando a toda extensão do planeta e principalmente para as regiões mais devastadas. Restaurando e devolvendo a vida.

Devido a canalização para esse tipo de tratamento ser a um nível de um grande volume de energia, ela só poderá ser exercida por Reikianos já habilitados no nível 3A, isto porquê estes Reikianos já são considerados verdadeiros agentes de regeneração planetária, trabalhando em harmonia para salvar o planeta.

Digo que não só um Reikiano, mas qualquer pessoa deve ser responsável pelo planeta, buscando sempre o melhor, pois o que fizermos hoje ficará para as novas gerações. 







" O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer."

Albert Einstein