Fazendo uma breve explanação do que é o Transtorno Bipolar, podemos dizer que o Transtorno Bipolar (TB) é assim definido, por haver oscilações abruptas de humor que geralmente se manifestam com alternâncias de episódios depressivos, (a angústia, o desânimo, a falta de vontade de se levantar da cama, pensamentos pessimistas ou negativos, que podem incluir a ideia de suicídio). Com episódios de euforia, (animação, aceleração da velocidade do pensamento, extrema autoconfiança, comportamentos desinibidos, sensação de poder, diminuição da necessidade de sono, vontade de fazer mil coisas ao mesmo tempo), que também podemos denominar de mania( o oposto da depressão), em diversos graus de intensidade.
Quando falamos em euforia, chamamos a atenção pela desproporção aos fatos ou inadequado ao ambiente. Mas os bipolares também tem fases de normalidades.
Existem dois tipos de Transtorno Bipolar. O TB do tipo 1 é pela presença de episódios de depressão profunda e de euforia e que ocorre em cerca de 1% da população. E o TB do tipo 2 que é pela alternância de depressão com episódios mais leves de euforia, e que são mais curtos e mais espaçados entre si, no qual podemos dizer que pode chegar a 8% da população.
Se falarmos sobre a genética do Transtorno Bipolar, pode-se dizer que 50% dos portadores apresentam pelo menos um familiar afetado, e que os descendentes (filhos) apresentam riscos maiores em desenvolver essa doença.
Um fato muito triste é que o suicídio é considerado a causa mais frequente para o portador da doença de Transtorno Bipolar, principalmente entre os jovens. E que também a associação com a dependência de drogas e álcool, agrava ainda mais a predição do andamento da doença a partir de seu início, piorando a junção ao tratamento e o risco dobrado ao suicídio.
Segundo a OMS Organização Mundial da Saúde, a doença de Transtorno Bipolar é considerada a maior causa de incapacitação no mundo, e que um portador da doença que desenvolve os sintomas da doença aos 20 anos, por exemplo, pode perder 9 anos de vida e considerando 14 anos de produtividade, se não for tratado de forma adequada. Onde para o controle de episódios de depressão e de mania, seria necessário a prescrição de um ou mais estabilizadores do humor, a associação de antidepressivos e de anti-psicóticos. Por isso a necessidade de procurar um profissional qualificado para o diagnóstico assim que houver alguns sinais da doença.
Perguntamos aqui, onde que a Terapia Reiki se encaixa no tratamento de Transtorno Bipolar.
Devido ao fator depressivo da doença, e pelas oscilações de humor e por todos os aspectos do comportamento humano em que a doença interfere, e o Reiki por ajudar no tratamento de todas as doenças, e como uma técnica de canalizar energia transformando-a em forma positiva para quem o recebe, entraria no processo de restauração e aperfeiçoamento de todos os corpos, ou seja, ajudando a equilibrar a saúde física que acaba sendo abalada, a emocional controlando as emoções negativas do bipolar e equilibrando as disfunções mentais do indivíduo. O Reiki contribui no processo natural de equilíbrio, desenvolvendo assim um estado de harmonia. Promovendo um relaxamento, diminuindo por conseguinte o estado de euforia, rejuvenescendo o estado interior do bipolar e reduzindo as chances de os sintomas retornarem.
O Reiki também pode ser levado aos familiares que participam mais diretamente da vida do bipolar, proporcionando mais harmonia e equilíbrio para lidarem com a situação.
Para quem gostaria de obter maiores informações sobre a doença de Transtorno Bipolar, estou deixando abaixo um link muito bom.
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/transtorno-bipolarÉ importante notar que a técnica Reiki, é utilizada como um complemento ao tratamento convencional, e não como um substituto.
"Normalmente, se acontecem coisas boas, as pessoas ficam alegres, se acontecer algo ruim, ficam tristes. Para quem tem transtorno bipolar, a lógica não é sempre essa."
Esse foi um dos temas que gostei muito de abordar, talvez eu tenha me identificado na convivência com uma pessoa que viveu bem próximo a mim. Não sei dizer se ele tinha essa doença, mas o dia a dia eram bem bipolares. Eu nunca sabia que dia eu teria, se seria alegre ou triste. E hoje fico pensando como poderia ter sido diferente se tivéssemos mais informações, e se alguém naquela época tivesse tomado algumas providências em relação a ele. Talvez a vida teria tomado outro rumo, e todos que conviveram juntos naquela época, poderiam ter sido mais felizes. Mas uma coisa eu sei... hoje há inúmeras informações e muitas formas de se chegar a elas, por isso, não se acomode, seja você ou alguém próximo com características semelhantes, vá em busca de uma vida melhor, mais saudável, com mais alegria. Se dê a oportunidade de ser feliz.