sexta-feira, 13 de junho de 2014

Reiki e Autismo



Primeiramente vamos entender o que é o autismo, com um breve comentário sobre o assunto.
Autismo é conhecido como um transtorno do desenvolvimento como, incapacidade para interagir socialmente, existência de dificuldade no domínio da linguagem tanto para se comunicar, como para lidar com jogos simbólicos. Tendo um comportamento padrão repetitivo e restritivo.

Embora o autismo seja considerado uma doença relacionada à biologia do corpo e à química anormais no cérebro, ainda é considerada uma área de pesquisa, pois as causas exatas dessas anomalias ainda são desconhecidas. Embora já se sabem que anomalias cromossômicas e outros problemas neurológicos, são geralmente encontrados em familiares de um autista.

O grau de comprometimento vai desde quadros mais leves (quando não há comprometimento da fala e da inteligência), até quadros mais graves, onde o autista demonstra um comportamento agressivo e retardo mental, e sendo incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal.

Os principais sintomas são identificados como: o isolamento do mundo exterior, se recusando do contato com outros, tanto como da fala como do olhar. Criando um mundo só seu. Havendo uma certa imobilidade com o mundo ao seu redor. Não atendem quando é chamado pelo nome, dão risos e gargalhadas inadequadas ou fora de hora, e buscam o isolamento. Em alguns momentos há a repetição de fragmentos de frases que ele já ouviu, estabelecendo verdadeiros discurso de uma pessoa que fala consigo mesma, ou seja, monólogo. Estabelecendo uma ausência de interação com outras pessoas e de jogos simbólicos. E a estereotipia ( na qual o comportamento é sempre reproduzido de forma idêntica, constante e a sua realização não tem um objetivo aparente para quem assiste).

Mas há casos de um quadro mais leve, podendo o autista ter um certo domínio da linguagem, portador de uma inteligência normal ou até superior, com menos dificuldade de interação social, permitindo assim levar uma vida quase que normal.

Conforme a idade, principalmente quando os autistas chegam na adolescência e na vida adulta, as suas manifestações meio que dependem de como as pessoas ao seu redor lidam com a situação, podendo desenvolver comportamentos que favoreçam a sua adaptação e sua autossuficiência.



Terapia Reiki e Autismo


Como é comum psiquiatras prescreverem medicações para atuarem diretamente no sistema nervoso central, e por Reiki por sua vez também atuar no sistema nervoso central, nota-se a eficácia da técnica Reiki no auxilio do tratamento tradicional.
   
O Reiki não substitui nenhum tipo de tratamento médico convencional, seja ele psicológico, psiquiátrico, ou neurológico. O Reiki simplesmente complementa os tratamentos, onde acelera o processo de recuperação, ajudando de forma positiva na diminuição do estresse, medo, agressividade, ansiedade, proporcionando a calma, o equilíbrio geral de seu organismo em todos os aspectos, tanto no corpo físico, emocional, mental e espiritual, eliminando até alguns traumas do inconsciente. 

A utilização da técnica Reiki em autistas demonstraram, que após o tratamento passaram a interagir melhor com familiares e outras pessoas ao redor, até mesmo com os amigos, passando a dividir os brinquedos ou objetos utilizados no momento. Passaram a ficar mais concentrados por uns instantes em determinada atividade pedagógica dirigida. Apresentando um comportamento mais tranquilo, de forma também que o tratamento passasse a ser  realizado com mais interesse, e a cada dia com menos agressividade  e mais equilíbrio.

Ainda não existe a cura para o autismo, mas com os tratamentos convencionais e com a complementação da técnica Reiki, conseguimos controlar alguns sintomas e por conseguinte facilitar de certa forma, uma convivência familiar mais harmoniosa.




"Todo autista tem o seu mundo de particularidades e as suas potencialidades, cabe a nós os ensinar de várias maneiras, pois assim eles conseguirão entender."


terça-feira, 22 de abril de 2014

Reiki na Depressão



Geralmente a pessoa com depressão deixa de ser o que era. A alegria vai deixando espaço para o sentimento de tristeza e melancolia,  onde passa a ser  comum as crises de choro sem  haver um motivo aparente. Ela passa a se isolar, tendo por companhia  o desânimo e a indisposição e preferindo ficar a maior parte do tempo em sua cama, podendo haver  mudanças em seu estado de sono e apetite, apresentando uma queda do desempenho de suas atividades e em sua concentração, diminuindo o interesse em atividades que antes eram auges do prazer, e até rebaixando a autoestima e elevando o sentimento de culpa. Ela fica prisioneira de seu próprio pessimismo. Devido a sua falta de esperança, ideias e pensamentos vão tomando conta de seu ser, podendo ocorrer pensamentos e tentativas de suicídio.

Até ser diagnosticado com a doença,  a pessoa envolvida com a depressão percebe a diferença  entre os sintomas, a tristeza que ela está sentindo, com outras tristezas  que já fizeram parte de sua vida, mas devido a sua falta de força, de motivação interior, ela não sabe como agir, o que é considerado normal essa incapacidade de reação, para quem sofre de depressão.

Além das crises depressivas estar relacionadas com acontecimentos perturbadores, e que muitos são os fatores que contribuem para o surgimento de  uma depressão,  elas também estão relacionadas  com as fases críticas do ciclo de cada ser humano, como adolescência, maternidade e velhice, tudo vai depender de fatores externos como: consumo de drogas, algumas doenças, estresse físico e psicológico, perdas de entes queridos, desemprego, alguns medicamentos de uso contínuo, mulheres na menopausa devido as mudanças de hormônio e que tudo isso acabam se manifestando ainda mais facilmente,  em pessoas que já possuem uma predisposição genética, mas deixando claro que  nem sempre se manifesta nas pessoas predispostas.

Para entender melhor, no cérebro existem as células nervosas, os neurônios, e as substâncias químicas que estabelecem a comunicação entre elas, os neurotransmissores. Em condições normais de um indivíduo a quantidade dessas substâncias é suficiente, mas durante uma crise de depressão ela cai consideravelmente. Com isso os medicamentos antidepressivos entram no tratamento, para aumentarem a oferta de neurotransmissores e assim promover a volta ao estado normal do indivíduo. É comum apresentarem já no início do tratamento os efeitos colaterais, mas que são piores no começo do tratamento.
Uma boa dica para ajudar na depressão, é uma alimentação mais saudável, exercícios físicos para manter o corpo em movimento e uma ocupação da mente, um sono reparador, que seria evitar tirar cochilos para se ter uma média de 8 horas de sono. Sei que essas dicas possa parecer estranho para uma pessoa com depressão, mas a partir do momento em que ela é diagnosticada com depressão, cabe a ela começar a questionar o que ela quer para si, e um dos melhores remédios, é o desejo de mudar e de querer sair daquela situação, e a família é muito importante nessa hora.

Quais os benefícios que o Reiki traz para uma pessoa com depressão.

O Reiki por ser uma terapia holística, ele não trata só o corpo físico, ele trata do corpo como um todo, ou seja, ele trata do corpo em todos os níveis, físico, emocional, mental e espiritual. Dizemos que o Reiki  vai  tratar a causa do problema e não apenas os sintomas. De forma que irá nos ajudar a transformar as nossas atitudes perante a depressão.

O Reiki por ser um sistema natural de harmonização e reposição energética, vai estabilizar a energia da pessoa depressiva e aumentar a sua força pessoal, fazendo-a se sentir mais confiante e elevando a sua autoestima,  com mais vontade de viver e encarando a vida de uma forma mais positiva.
Devido ao Reiki equilibrar o  sistema energético, e com o aumento dos  níveis de energia, o cansaço, o desânimo, a indisposição e a melancolia passam a diminuir, e até mesmo o lado emocional fica mais equilibrado, de forma que a pessoa consiga distinguir os sintomas de origem depressiva. Pelo fato da terapia Reiki produzir um relaxamento já na primeira sessão e continuar nas demais, o cliente a ser tratado com a terapia passa a dormir melhor, e por conseguinte, elevando o seu bem estar e  por si mesmo aumentando a capacidade de superar a depressão.




 " Eu nunca vou te deixar sozinha!"

( Trecho do filme Amor além da Vida)

Annie perde seus filhos em acidente de carro e após 4 anos perde também o seu marido, e com isso entra em depressão.