Autismo é conhecido como um transtorno do desenvolvimento como, incapacidade para interagir socialmente, existência de dificuldade no domínio da linguagem tanto para se comunicar, como para lidar com jogos simbólicos. Tendo um comportamento padrão repetitivo e restritivo.
Embora o autismo seja considerado uma doença relacionada à biologia do corpo e à química anormais no cérebro, ainda é considerada uma área de pesquisa, pois as causas exatas dessas anomalias ainda são desconhecidas. Embora já se sabem que anomalias cromossômicas e outros problemas neurológicos, são geralmente encontrados em familiares de um autista.
O grau de comprometimento vai desde quadros mais leves (quando não há comprometimento da fala e da inteligência), até quadros mais graves, onde o autista demonstra um comportamento agressivo e retardo mental, e sendo incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal.
Os principais sintomas são identificados como: o isolamento do mundo exterior, se recusando do contato com outros, tanto como da fala como do olhar. Criando um mundo só seu. Havendo uma certa imobilidade com o mundo ao seu redor. Não atendem quando é chamado pelo nome, dão risos e gargalhadas inadequadas ou fora de hora, e buscam o isolamento. Em alguns momentos há a repetição de fragmentos de frases que ele já ouviu, estabelecendo verdadeiros discurso de uma pessoa que fala consigo mesma, ou seja, monólogo. Estabelecendo uma ausência de interação com outras pessoas e de jogos simbólicos. E a estereotipia ( na qual o comportamento é sempre reproduzido de forma idêntica, constante e a sua realização não tem um objetivo aparente para quem assiste).
Mas há casos de um quadro mais leve, podendo o autista ter um certo domínio da linguagem, portador de uma inteligência normal ou até superior, com menos dificuldade de interação social, permitindo assim levar uma vida quase que normal.
Conforme a idade, principalmente quando os autistas chegam na adolescência e na vida adulta, as suas manifestações meio que dependem de como as pessoas ao seu redor lidam com a situação, podendo desenvolver comportamentos que favoreçam a sua adaptação e sua autossuficiência.
Terapia Reiki e Autismo
Como é comum psiquiatras prescreverem medicações para atuarem diretamente no sistema nervoso central, e por Reiki por sua vez também atuar no sistema nervoso central, nota-se a eficácia da técnica Reiki no auxilio do tratamento tradicional.
O Reiki não substitui nenhum tipo de tratamento médico convencional, seja ele psicológico, psiquiátrico, ou neurológico. O Reiki simplesmente complementa os tratamentos, onde acelera o processo de recuperação, ajudando de forma positiva na diminuição do estresse, medo, agressividade, ansiedade, proporcionando a calma, o equilíbrio geral de seu organismo em todos os aspectos, tanto no corpo físico, emocional, mental e espiritual, eliminando até alguns traumas do inconsciente.
A utilização da técnica Reiki em autistas demonstraram, que após o tratamento passaram a interagir melhor com familiares e outras pessoas ao redor, até mesmo com os amigos, passando a dividir os brinquedos ou objetos utilizados no momento. Passaram a ficar mais concentrados por uns instantes em determinada atividade pedagógica dirigida. Apresentando um comportamento mais tranquilo, de forma também que o tratamento passasse a ser realizado com mais interesse, e a cada dia com menos agressividade e mais equilíbrio.
Ainda não existe a cura para o autismo, mas com os tratamentos convencionais e com a complementação da técnica Reiki, conseguimos controlar alguns sintomas e por conseguinte facilitar de certa forma, uma convivência familiar mais harmoniosa.
"Todo autista tem o seu mundo de particularidades e as suas potencialidades, cabe a nós os ensinar de várias maneiras, pois assim eles conseguirão entender."